O fundador do WikiLeaks, um símbolo global da luta pela liberdade de imprensa e contra o domínio, está finalmente livre. Após anos de perseguição e encarceramento, essa libertação é um recuo significativo para o domínio. O cenário político global é marcado por uma crise sem precedentes.
Essa libertação é um reflexo da crise que o domínio enfrenta. A intensidade da crise na Palestina, com conflitos contínuos na Faixa de Gaza e a iminência de uma guerra entre “Israel” e o Hesbolá, obriga o domínio a reavaliar suas prioridades e minimizar suas perdas no cenário político e de opinião pública global.
O cenário político interno nos países do domínio também se mostra desafiador. Na França, por exemplo, as iminentes derrotas eleitorais colocam figuras como Emmanuel Macron em uma posição insustentável. A ascensão de Marine Le Pen, da extrema direita, e a possível vitória dela nas eleições pode desencadear uma pressão colossal para mudanças radicais no governo francês.
A libertação do fundador do WikiLeaks pode ser vista como uma tentativa do domínio de reduzir as tensões com o resto do mundo. Ao libertá-lo, os países do domínio talvez esperem apaziguar parte da opinião pública internacional e recuperar algum apoio para se concentrar em questões que consideram fundamentais para sua sobrevivência.
De qualquer maneira, este fato demonstra a vulnerabilidade do domínio diante da crise. Enquanto a resistência no Oriente Médio continua derrotando o exército sionista, a situação política na Europa mostra uma desorganização geral das forças do domínio.
A libertação do fundador do WikiLeaks, sendo resultado da crise pela qual passa o domínio, é, consequentemente, uma vitória do Eixo da Resistência. Primeiro, a derrota dos EUA no Afeganistão; em seguida, a operação especial contra o domínio na Ucrânia; em seguida, os golpes de Estado nacionalistas na África; em seguida, a Operação Dilúvio de Al-Aqsa, que precedeu a Operação Promessa Cumprida.
No fim, quem libertou o fundador do WikiLeaks foi o Eixo da Resistência.