Efeito Lula: FMI eleva projeção do PIB para 3,7%

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou suas projeções para o desempenho da economia brasileira em 2024, elevando a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 3,7%. O percentual supera tanto a previsão do governo federal, que indicava um avanço de 3,3%, quanto a do Banco Central, que projetava 3,5%.

Essa nova avaliação reflete os impactos das políticas econômicas implementadas pelo governo Lula, que têm impulsionado o crescimento e promovido um ambiente mais favorável à economia. O resultado é um mercado de trabalho fortalecido e um aumento da renda das famílias, fatores que sustentam o ritmo de crescimento mesmo em um cenário global desafiador.

A confiança internacional na economia brasileira destaca-se frente a outros países da América Latina e Caribe, cuja média de crescimento esperada para 2024 é de 2,4%. O México, por exemplo, tem uma projeção de crescimento de 1,8%, menos da metade do estimado para o Brasil.

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Estímulo à economia

Desde o início de 2023, o governo Lula tem adotado políticas fiscais e monetárias voltadas para o estímulo econômico. Com foco na inclusão social e no crescimento sustentável, essas medidas começam a produzir resultados concretos. Incentivos fiscais e investimentos públicos têm sido decisivos para uma recuperação robusta.

Um dos motores desse crescimento é o mercado de trabalho. A taxa de desemprego atingiu seu menor nível histórico, enquanto a informalidade diminuiu e a renda das famílias aumentou, estimulando o consumo. Esse ciclo virtuoso tem fortalecido a economia, gerando um ambiente de confiança e progresso.

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Resultados concretos

No terceiro trimestre de 2024, o PIB brasileiro cresceu 0,9% em relação ao trimestre anterior, acumulando alta de 3,3% no ano até setembro. Além disso, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) subiu 0,1% em novembro, consolidando um desempenho positivo e contrariando previsões pessimistas vindas do mercado financeiro.

Mesmo sob uma política monetária contracionista do Banco Central, que mantém a Selic em 12,25% ao ano, os resultados mostram a resiliência da economia brasileira. Para a presidenta do PT e deputada federal (PT-PR), Gleisi Hoffmann, a alta taxa de juros representa uma “sabotagem à economia do país”, mas o governo tem conseguido driblar as dificuldades e avançar.

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Reconhecimento 

A revisão do FMI para um crescimento de 3,7% em 2024 evidencia que a economia brasileira está no caminho certo. O Brasil ressurge como uma das economias mais dinâmicas da América Latina, com potencial para consolidar um ciclo de prosperidade sustentável nos próximos anos.

Esse desempenho reforça que é possível aliar desenvolvimento econômico com inclusão social. As políticas implementadas pelo governo Lula estão transformando o Brasil em um modelo para a região, capaz de combinar crescimento robusto e redução das desigualdades.

Da Redação

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