Por 12 dias de “trabalho” – 20 a 31 de julho, período que sucedeu sua licença do cargo – o deputado federal Eduardo Bolsonaro (foto/reprodução internet),PL-RJ, que se encontra nos Estados Unidos – receberá R$ 17 mil. Sua licença parlamentar se esgotou em 20 de julho, data que coincidiu com o recesso da Casa. Com isso, os dias de permanência em solo americano não são computados como falta, permitindo que ele receba pela atividade parlamentar.
O cenário pode começar a mudar a partir desta terça-feira (5), com o retorno das atividades na Câmara Federal, quando as faltas não justificadas passarão a refletir em descontos salariais. O acúmulo de faltas sem justificativa pode colocar o mandato do filho 03 de Jair Bolsonaro em risco: se o acúmulo ultrapassar um terço das sessões em um ano legislativo, ele é substituído pelo suplente. Caso seja mantido o ritmo de sessões plenárias do primeiro semestre e o deputado não retorne ao Brasil, sua cassação pode acontecer no início de outubro.