
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que atualmente vive nos Estados Unidos, fez uma publicação nesta sexta-feira (13), sugerindo que o governo de Israel eliminasse o vice-presidente Geraldo Alckmin.
Em seu perfil na rede X (antigo Twitter), Eduardo compartilhou uma foto em que Alckmin aparece sentado ao lado de líderes do Iêmen, Líbano e Palestina.
Na publicação, o deputado incluiu Alckmin em uma lista ao lado de líderes de organizações consideradas terroristas pelos Estados Unidos, como Mohammed Abdulsalaman (Houthis), Ziad Al-Nakhalaj (Jihad Islâmica), Naim Qassem (Hezbollah) e Ismail Habiyeh (Hamas).
A publicação destacava os status “vivo” ou “morto” de cada nome, com menção de que antigos ocupantes da liderança do Hezbollah foram mortos por Israel.
O nome de Geraldo Alckmin aparecia no topo da tabela, identificado como “vivo”, acompanhado de sua função como vice-presidente do Brasil e de sua filiação partidária.
A foto utilizada no post corresponde à visita oficial de Alckmin ao Irã em julho de 2024, quando o vice-presidente brasileiro participou de reuniões para fortalecer as relações comerciais entre os dois países. A imagem foi reutilizada no post compartilhado por Eduardo Bolsonaro, em meio à atual escalada de tensões no Oriente Médio.
Da esquerda para direita:
🇧🇷 GERALDO ALCKMIN
-Vivo
-Origem: Brasil
-Cargo: vice-presidente de Lula e 1° vice-presidente nacional do PSB (Partido Socialista Brasileiro)
-Sancionado pelos EUA? Não🇾🇪 MOHAMMED ABDULSALMAN
-Vivo
-Origem: Iêmen
-Cargo: porta-voz do grupo terrorista… pic.twitter.com/CwxJj2bLHv— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) June 13, 2025