Não é mais novidade: Eduardo Bolsonaro segue sua carreira de traição em ritmo acelerado. As reuniões de Eduardo e seu comparsa Paulo Figueiredo culminou e mais um ataque a soberania nacional, agora a preciosidade nacional que é o Sistema Único de Saúde, reconhecido no mundo inteiro.
Depois de fugir para conspirar com americanos para atacar a justiça brasileira e ameaçar o mercado popular e o Pix, agora sua mira está na saúde do trabalhador brasileiro – especialmente o mais pobre, o que depende do SUS e do Mais Médicos para sobreviver.
Não basta ser um péssimo político; tem que ser capacho de interesses estrangeiros e ainda caguetar seus próprios conterrâneos apenas para aparecer e tentar concorrer a presidência.
Não é novidade: Eduardo Bolsonaro continua sua carreira de traição em ritmo acelerado. Depois de atacar o mercado popular e o Pix, agora sua mira está na saúde do trabalhador brasileiro – especialmente do mais pobre, aquele que depende do SUS e do Mais Médicos para sobreviver.
O pior não é só o desmonte. É a entrega descarada. Suas reuniões nos EUA, que ele mesmo confirmou, foram o pontapé para o ataque imperialista contra um programa essencial do governo. Não basta ser um péssimo político; tem que ser capacho de interesses estrangeiros.
E, como se não bastasse, o “deputado miliciano” ainda ameaça servidores públicos – aqueles que, diferentemente dele, trabalham pelo Brasil. Enquanto o povo sofre com a falta de médicos, ele faz pose de patriota e se vende ao capital internacional.
Assim como o pai genocida que deixou 700 mil mortos na pandemia, Eduardo mantém o legado de destruição: atacar o SUS é atacar os mais pobres, é negar o direito à vida. Sangue Bolsonaro não muda – só sabe governar para a morte.
Os Bolsonaros vão seguindo forte seu legado de destruição no Brasil.