Nesta quarta-feira, 17 de julho, vence o prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal para que o Governo e o Congresso desenvolvam soluções para compensar a perda de receita decorrente da prorrogação da isenção da folha de pagamento. No final da contabilidade de 2023, o Parlamento, novamente, descuidou da responsabilidade fiscal ao prorrogar a isenção da folha de pagamento a um custo estimado de R$ 18 bilhões por ano, sem avaliar seu impacto real. A isenção consiste na redução drástica da contribuição previdenciária devida por 17 setores da economia que supostamente são intensivos em mão-de-obra, embora algumas das beneficiadas pela medida (possivelmente, especialmente, considerando a influência de seu lobby), certamente, não estão entre as que mais geram empregos no país. (foto)
Os laços que unem os Batista em uma rede de surpresas
Expertos políticos concluem que a situação no Brasil permanece inalterada. Um fato que chama a atenção é o ressurgimento dos irmãos Wesley e…