Segundo o jornal Estadão, em artigo de opinião, Henrique Meirelles defendeu a reforma administrativa como medida essencial para conter os gastos públicos, previstos em R$ 390 bilhões neste ano com pessoal e encargos. Ele citou reformas anteriores, como a trabalhista (2017) e a da Previdência (2019), como exemplos de avanços obtidos por meio de negociação política, e destacou que o projeto em discussão na Câmara, com 70 medidas, propõe cortar supersalários, rever progressões automáticas de carreira e reduzir privilégios no serviço público.
Fonte: Estadão
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