A carta de Kakay a Lula: o tempo de reagir já começou
Kakay e o presidente Lula (PT). Foto: Reprodução

Por Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay

Eu estava em Lisboa, em dezembro de 2022. Lula era pré-candidato à Presidência.

Fui convidado para uma solenidade na Sorbonne, em Paris, onde ele receberia um título.

Fui. Fiquei em pé na primeira fila, de máscara. Lula fez o discurso mais bonito que já ouvi. Falou que tirou o Brasil do mapa da fome, da ONU. Relatou que Bolsonaro havia levado o Brasil de volta ao flagelo da fome. E que queria voltar a ser Presidente para, mais uma vez, enfrentar a fome.

Durante o discurso, ele me citou e falou da nossa luta pela democracia, pela resistência, por um Estado Democrático de Direito.

O público era formado por franceses e brasileiros. Muitos estudantes. Muita gente chorando. Um choro de esperança. E, também, de medo de que o fascismo vencesse novamente aquelas eleições.

Ganhamos. A extrema-direita tentou dar um golpe de Estado. Ganhamos de novo. Agora, querem tentar um golpe dentro do golpe. Por isso, é hora de gritar: SEM ANISTIA!

O então candidato à Presidência, Lula (PT), durante discurso no Instituto Sciences Po, em Paris, França, em 2022. Foto: Reprodução

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Last Update: 17/04/2025