O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino (foto/reprodução internet), acendeu o fogo e o Planalto correu para baixar a chama. Após o STF cobrar explicações sobre R$ 8,5 bilhões em emendas parlamentares, líderes do governo foram ao Senado acalmar o presidente da Casa, Davi Alcolumbre para falar que não era confronto, apenas “pedido de informação”. No Senado, funcionou. Na Câmara, não. O presidente Hugo Motta reagiu com fúria, prometendo travar a pauta se Dino insistir em bloquear verbas. Nos bastidores, o receio é claro: a ofensiva judicial pode implodir a articulação da nova MP do IOF. Brasília segue em modo panela de pressão.
Adilson Araújo participa segundo dia do 6º Congresso da CTB-PR
Na manhã desta quarta-feira (11), o presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, abriu o…