Neste domingo (25), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) celebrou, por meio de uma nota, o reconhecimento internacional do cinema brasileiro no Festival de Cannes. O destaque foi para o longa-metragem O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, que conquistou dois prêmios oficiais e ainda foi eleito o melhor filme pela crítica internacional.
Dilma destacou o papel do filme como denúncia política e lembrou que, assim como Ainda Estou Aqui, a produção é ambientada na ditadura militar. Para ela, a obra representa um grito contra o autoritarismo que ainda ameaça o mundo.
Encerrando a nota, Dilma parabenizou os artistas e produtores envolvidos, classificando a conquista como “mais uma vitória da cultura brasileira”. O reconhecimento do trabalho de Wagner Moura também repercutiu amplamente entre artistas e políticos nas redes sociais.
O diretor recebeu o prêmio de melhor direção e Wagner Moura foi consagrado como melhor ator. A obra também foi reconhecida pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica, reforçando o prestígio internacional do cinema brasileiro.
Leia na íntegra a nota da presidenta do banco dos Brics:
Este fim de semana nos reserva novos motivos para sentir orgulho do cinema brasileiro, que mais uma vez este ano faz história e conquista merecido reconhecimento internacional. O filme “O Agente Secreto” ganhou dois prêmios oficiais no Festival de Cannes, um dos mais importantes do mundo: Kleber Mendonça Filho, como melhor diretor, e Wagner Moura, como melhor ator, na premiação oficial; a obra também recebeu o titulo da crítica como melhor filme, concedido pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica.
Assim como “Ainda Estou Aqui”, “O Agente Secreto” é ambientado na ditadura militar e tem a força de um alerta e um grito contra o autoritarismo que ameaça o mundo. Parabéns aos produtores e atores deste grande filme. É mais uma vitória da cultura brasileira.
