A desembargadora Mônica Sifuentes(foto/reprodução internet), ex-presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, o TRF-6, foi eleita para integrar a Junta de Diretores do Fundo Fiduciário para Vítimas do Tribunal Penal Internacional (TPI). O órgão é responsável pela destinação de recursos para atender vítimas de crimes de guerras e de genocídios.
A magistrada mineira será a primeira representante do Brasil no órgão internacional, que é composto por cinco integrantes, sendo um de cada região do planeta. Segundo Mônica Sifuentes, “é a primeira vez que o Brasil terá um representante nesse fundo, que tem uma função humanitária muito importante no mundo. Ter uma mulher neste cargo é motivo de orgulho e reforça o compromisso do nosso país, não apenas com as causas humanitárias, mas com a paridade de gênero nos órgãos internacionais”.
O Fundo é responsável por garantir reparações requeridas pelo TPI às vítimas de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, buscando apoio material, reabilitação física e assistência psicossocial.