No Brasil, a democracia é apenas uma fachada, e o PCO está no centro do combate a essa farsa.
O sistema judicial eleitoral, controlado pelos poderosos, estabeleceu um conjunto de regras para sufocar os partidos menores, eliminando suas chances de aparecer na imprensa e restringindo a participação em debates.
Ao mesmo tempo, as campanhas eleitorais nas redes sociais, um dos poucos meios de propaganda que ainda oferecem algum espaço democrático, são limitadas por essa legislação draconiana.
Mas essas restrições não são suficientes para os senhores do poder. Eles querem mais. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em conluio com a burguesia e seus aliados, intensifica sua perseguição ao PCO. Por que isso acontece? Porque o PCO se recusa a dobrar os joelhos. O partido é conhecido por sua defesa intransigente dos trabalhadores, da liberdade de expressão e da luta dos povos oprimidos, especialmente da Palestina.
A campanha já começou há mais de duas semanas e o fundo eleitoral do PCO permanece bloqueado. Uma atitude clara de sabotagem liderada pela ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte. Cada dia de atraso é uma nova agressão contra a campanha do Partido. Quando buscamos esclarecimentos, o tribunal responde com desprezo, fingindo que nossos e-mails nunca chegaram.
As acusações apresentadas pelo TSE hoje são as mesmas que Moraes apresentou e que, depois de muita pressão, disse que não eram corretas. Liberando o fundo eleitoral a menos de um mês do primeiro turno.
A perseguição não para por aí. Candidaturas do PCO também estão sendo canceladas por meio de argumentos ridículos. A Justiça Eleitoral, por exemplo, pediu o cancelamento de um de nossos candidatos índios alegando que ele pertencia a uma etnia diferente da que foi declarada. O problema é que a tal da etnia só existe no Peru. O fato de que uma coisa dessas seja exigida, como exigir que alguém declare sua etnia, já é uma coisa absurda.
Este é apenas um dos dezenas de casos. O Judiciário ataca nossos candidatos apesar do fato de que nossos pedidos cumprem todos os requisitos mais absurdos exigidos pelo TSE.
Nossas candidaturas, inclusive, foram apresentadas de maneira mais rigorosa que de muitos partidos grandes. Partidos conhecidos por corrupção e outras ilegalidades flagrantes receberam centenas de milhões de reais.
O PCO, que deveria receber uma quantia pequena, não tem nada. Partido que nunca teve um processo por corrupção, nunca ocupou cargo público e que é reconhecido por sua atividade política constante, não apenas em ano eleitoral.
Essa não é uma questão técnica, é uma perseguição política pura e simples. Cármen Lúcia, ao lado de Alexandre de Moraes, o sionismo e o imperialismo, perseguem o PCO porque somos o partido da defesa da Palestina, da defesa da soberania brasileira, da defesa da Venezuela, da defesa dos trabalhadores.
Também somos o partido que combate as tentativas de infiltração dentro da esquerda. Impedindo que o imperialismo tenha sucesso em acabar com o movimento popular no Brasil.
Eles querem silenciar a única voz que ainda desafia o regime. E o PCO não aceitará viver sob uma ditadura judicial que está tornando o regime brasileiro cada vez mais autoritário.
A todos aqueles que querem nos calar, dizemos em alto e bom som: nós não vamos nos curvar!
Não à ditadura do Judiciário!