Deputado que votou a favor da eutanásia química é investigado por acusações de agressão sexual

Na última quinta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que autoriza a castração química em condenados por crimes sexuais contra crianças e adolescentes. O Partido Liberal (PL) celebrou a vitória, embora um dos seus membros tenha sido visto como suspeito de manter relações sexuais com um menor de idade.

De acordo com o texto avaliado pela Câmara, o projeto de lei que determina a castração química é direcionado a pessoas condenadas por pedofilia e sem possibilidade de recursos judiciais. O projeto de lei foi aprovado por 267 votos favoráveis, 85 contrários e 14 abstenções.

No mesmo dia, em Goiás, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão contra assessores e seguranças do deputado Alcides Ribeiro. De acordo com investigadores, os funcionários invadiram a residência do menor e o ameaçaram para que ele apagasse os registros de cenas íntimas com o deputado.

Um dos investigados, segurança do deputado, foi preso dentro da residência de Ribeiro em Aparecida de Goiânia.

Com informações do portal Metrópoles

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