A informação de que o presidente da Câmara, Hugo Motta (foto/reprodução internet), iria cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal em relação a perda do mandato de Alexandre Ramagem (PL-RJ), foi o suficiente para que fosse iniciado o movimento para a retirada de Motta do comando da Casa. Ramagem foi condenado a 16 anos de prisão e à perda do seu mandato parlamentar, no julgamento dos envolvidos na trama golpista. A sua saída do cargo foi defendida pelo deputado Maurício Marcon (Podemos-RS), que é um dos defensores do projeto de anistia e do ex-presidente Jair Bolsonaro. O assunto começa a ser discutido entre o grupo que pressiona pela votação do projeto de anistia.
Saídas do desejo autoritário: o comum como experiência, por Eliseu Venturi
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