Em 2024, o Brasil recuperou sua posição como a oitava economia global. Enquanto o país reafirma seu crescimento, contudo, cerca de 32 milhões de pessoas não têm acesso a água tratada e outros 90 milhões carecem de esgotamento sanitário adequado.
A escassez de saneamento afeta, de forma desproporcionada, aqueles que mais necessitam dele para manter sua saúde e dignidade: 75% das pessoas que não estão conectadas à rede de água vivem com um salário mínimo ou menos. Quem mais precisa de saneamento é, paradoxalmente, quem menos tem acesso ao serviço. E o resultado disso é catastrófico para a saúde pública.
Fonte: Folha de SP