De saída do governo, Cida Gonçalves diz estar ‘leve’ e nega falta de entregas

De saída do Ministério das Mulheres, Cida Gonçalves (PT) negou nesta segunda-feira 5 que sua demissão se deva a uma falta de entregas ou a denúncias de assédio moral na pasta. Segundo ela, a mudança na pasta representa uma “troca de rumo, de momentos”.

Ao lado de sua sucessora, Márcia Lopes, Cida se disse “leve” e projetou uma continuidade nos trabalhos do ministério. “Não é uma troca por incompetência, por assédio, por rixa. Não é isso”, afirmou. Ela ainda descartou a possibilidade de ocupar um novo posto no governo.

Os supostos casos de assédio aos quais Cida fez referência foram revelados pelo jornal O Estado de S. Paulo, mas o processo não prosperou na Comissão de Ética Pública.

“Foi arquivado o processo na Comissão de Ética. Apesar de isso estar sendo dito permanentemente, isso foi arquivado. Não existe. Não temos denúncia no Ministério das Mulheres. Portanto, isso é tranquilo, tanto para mim quanto para o presidente”, acrescentou Cida.

A troca no Ministério das Mulheres foi oficializada pelo Palácio do Planalto na manhã desta segunda. É a 12ª substituição na Esplanada sob Lula 3. Lopes, a nova ministra, é assistente social de formação e já foi chefe do Ministério do Desenvolvimento Social, em 2010.

Artigo Anterior

‘Made in USA’ perde público nas prateleiras europeias

Próximo Artigo

Contag esclarece regularidade em descontos nas mensalidades associativas

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter por e-mail para receber as últimas publicações diretamente na sua caixa de entrada.
Não enviaremos spam!