Desde que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (foto/reprodução internet), criticou a exclusão do ex-presidente Jair Bolsonaro da eleição de 2026, pedindo “eleições livres, justas e competitivas”, ele passou a ser alvo de críticas. A fala gerou reações do PT, que o acusou de ecoar pautas bolsonaristas e colocar em dúvida o sistema eleitoral. Mas para o entorno do governador paulista” desde quando apontar falhas é crime? Questionar mecanismos institucionais, sem cair em teorias conspiratórias é parte da democracia. Nosso modelo eleitoral funciona, mas está imune a revisões? Voto impresso, contagem pública, transparência: por que o tabu? Defender melhorias no sistema não equivale a negá-lo”. Para eles, é preciso distinguir a crítica legítima de ataque à ordem constitucional. A democracia não exige silêncio, e sim debate. E sem política curraleira, bem ao gosto dos assassinos de reputações.
