A crise que derrubou a fiscalização de transferências via Pix frustrou intenções da Receita e da Polícia Federal de fechar o cerco sobre fintechs usadas em esquemas de lavagem de dinheiro. Ambas conduzem uma investigação para desbaratar o uso dessas instituições por organizações criminosas.
O caso é um desdobramento da operação Recidere (Reincidência, em uma tradução do italiano), deflagrada há cerca de um ano e que envolvia o doleiro Leonardo Meirelles, que foi sócio de Alberto Youssef, investigado pela operação Lava Jato.
O uso de fintechs por organizações criminosas foi um dos motivos para a instrução normativa que ampliava o monitoramento de operações via Pix, atacada pela oposição com informações falsas e derrubada recentemente pelo governo.
Fonte: Folha de SP
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