No dia 10 de julho, os funcionários da Samsung Electronics, da Coreia do Sul, começaram uma greve.
A greve, que envolve mais de 30 mil trabalhadores, foi inicialmente planejada para durar três dias, mas pode ser estendida devido à falta de progresso nas negociações com os patrões.
A paralisação inclui mais de 6.500 funcionários da Samsung no setor de chips, que estão reivindicando um aumento de 3,5% no salário-base e um dia de folga para comemorar a fundação do sindicato.
Negociações entre o sindicato e os patrões começaram no início do ano, mas não houve acordo até agora.
A Samsung Electronics é a maior empresa do mundo em produção de chips, celulares e televisores, com sede em Seul, Coreia do Sul. Segundo analistas, a greve pode afetar o abastecimento global de eletrônicos.
Os funcionários da Samsung estão tomando a direção certa, pois a greve da empresa, que abastece o mercado global, vai impactar diretamente as vendas de eletrônicos e tecnologia em todo o mundo.
O sindicato tem estado tentando obter o aumento há meses, mas não obteve respostas, e a greve é a forma de obter um canal de negociação.
A mobilização dos trabalhadores é o único meio de questionar a política dos patrões.