Com tranquilidade e serenidade, a candidata à prefeitura de Belo Horizonte pelo Partido da Causa Operária, Lourdes Francisco, foi entrevistada pela Rádio Itatiaia na última quarta-feira (21).
Lourdes começou a entrevista deixando claro que não é possível pontuar um único principal problema da capital mineira, uma vez que o trabalhador enfrenta dificuldades em várias áreas, seja no transporte, educação, moradia, saúde, etc.
Francisco falou também sobre sua trajetória de militante histórica do PT à militante revolucionária do Partido da Causa Operária.
“Foi o golpe de 2016…nós estávamos organizados no MAB (Movimento dos atingidos por barragens) com participação da pastoral da terra, temos muitos problemas com ameaças de grileiros e como as ameaças durante e depois do golpe ficaram muito fortes da oposição em relação a nós, eu me senti isolada(…)”
“Sem saída, passei a procurar nas redes sociais alguma coisa que me desse esperança(…) foi quando achei o Rui em um programa no YouTube, fui pesquisar quem ele era e encontrei o PCO.”
Lourdes defendeu a política de armamento da população, acusada de ser uma política da direita.
“Nós defendemos que a população tem de estar armada e essa polícia do sistema precisa ser extinta ou passar por uma reforma drástica(…) O Império coloca essa polícia para oprimir e desrespeitar o trabalhador, então não aceitamos essa polícia, vídeo os lugares onde eu frequento, que são rincões pobres onde a polícia, para não falar uma palavra mais forte, exagera na tortura, no desmando, na agressão daquela população mais humilde que não tem conhecimento de nada muito menos dos seus direitos.”
Lourdes Francisco é natural da cidade mineira de Grão Mogol, onde já foi candidata à vereança pelo PT e em 2022 concorreu ao cargo de governadora do estado pelo Partido da Causa Operária.
Assista à entrevista na íntegra e conheça mais sobre essa encantadora candidata e as propostas defendidas por ela e por todo PCO.
