Apesar do preconceito em relação às emendas Pix, o deputado federal Reginaldo Lopes (foto/reprodução internet), considera que ela é muito dinâmica. Para o parlamentar, “ela é um custo barato para o país, porque é limitada em 50% das emendas individuais. Ela é dinâmica porque chega no município, as empresas executam as obras com maior dinamismo por ter em caixa os recursos.” O que tem que se ter, segundo ele, é mais transparência e “a gente tem que acreditar na boa fé das pessoas, porque antes das emendas de transferência especiais era feito por intermédio da Caixa Econômica Federal. Com todo respeito à Caixa, não tem funcionários para fazer a fiscalização nas medições no tempo adequado. O governo não tinha previsibilidade.”
O resultado dessa demora, segundo Reginaldo Lopes, é que as obras ficavam paralisadas, as empresas pequenas quebravam e as obras não ocorriam e não aconteciam ou ficavam muito mais caro por causa do pedido de realinhamento de preços.
Por outro lado, Reginaldo Lopes entende que, trata-se de um processo burocrático e, nesse caso, “tem especialista para resolver tudo”. Para resolver essa questão é preciso de fiscalização e controle.