Com saída dos EUA, OMS perde seu maior financiador de programas de saúde

O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) na última segunda-feira (20) gerou preocupações sobre a manutenção do combate de doenças e capacidade de resposta a emergências globais no setor.

Os Estados Unidos respondiam por 18% do orçamento anual de US$ 6,8 bilhões da agência da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU).

Além da perda do financiamento norte-americano, a organização também está preocupada com outros cortes nas contribuições internacionais, a exemplo do programa para HIV e doenças sexualmente transmissíveis, em que 75% dos recursos foram desembolsados pelos EUA.

Maior doador do mundo, os EUA também financiavam programas de combate a tuberculose e outros programas de saúde em todo o mundo.

Integrante do governo, o bilionário Elon Musk recomendou que os demais países não cedam autoridade à OMS.

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