
O medo da morte, conhecido como tanatofobia, é um dos sentimentos mais universais e profundos da humanidade. Especialistas em psicologia e tanatologia explicam que esse temor vai além do desconhecido, pois está intimamente ligado ao pavor do sofrimento físico e mental no processo de morrer. O livro “And Then You’re Dead” (E Então Você Está Morto, em tradução livre), de Paul Doherty e Cody Cassidy, explora cientificamente os piores cenários de morte.
Entre eles, destacam-se situações extremamente dolorosas, como a queda livre em elevador, ou a privação de sono, que leva a delírios e colapso do sistema nervoso, e por fome, que desencadeia um processo lento de autodestruição, no qual o corpo consome seus próprios músculos e órgãos antes da falência total.

Veja a lista:
Elevador em queda livre: O impacto causa forças extremas, deslocando e rompendo órgãos, fraturando ossos. A vítima pode sentir brevemente os danos antes de morrer.
Privação de sono: A falta de sono eleva a pressão arterial, causa delírios e colapso do sistema nervoso, levando a sofrimento mental e físico até a morte.
Morrer de fome: O corpo consome gordura, músculos e órgãos, resultando em deterioração lenta, falha imunológica e colapso orgânico.
Queimado vivo: O fogo carboniza pele e músculos, ferve órgãos internos e causa dor excruciante, seguida de choque e morte.
Desidratação: A ausência de água desidrata órgãos, compromete o cérebro e intoxica o sangue, levando a delírios e morte lenta.
À deriva no oceano: Combina frio, fome, desidratação e medo de predadores, com isolamento e incerteza intensificando o sofrimento.
Esfola: Método de tortura histórica que remove a pele lentamente, causando morte por hemorragia, infecção ou choque.