Neste domingo (09), o portal de notícias israelense Walla revelou que o número de israelenses feridos e incapacitados chegou a 78 mil.
A informação foi revelada por um representante do Ministério da Defesa de “Israel”. Segundo o órgão, mais de 50% dos feridos são reservistas das forças de ocupação com menos de 30 anos, os quais foram convocados para perpetrar o genocídio contra o povo palestino.
Segundo o ministério, 62% do total estão acometidos por distúrbios psicológicos, 10% dos quais estão em condições que vão de gravidade moderada a severa, de forma que o governo israelense nomeou 400 novos psicólogos para lidar com aqueles que sofrem de distúrbios psicológicos. Foi igualmente informado, pelo ministério, que 6.363 militares precisam de tratamento médico permanente, 486 em razão da recente guerra, e os demais em decorrência de conflitos anteriores com a Resistência Palestina. Além disto, há 194 soldados continuam hospitalizados.
Conforme informado pelo parlamento israelense, anteriormente a 7 de outubro, dia da revolucionária Operação Dilúvio de al-Aqsa, o número de militares feridos era de 62 mil, de forma que a mais recente guerra fracassada contra a Resistência Palestina resultou em um aumento de 26%.
As informações são divulgadas em momento que “Israel” enfrenta problema de efetivos nas forças de ocupação, e expõem o fracasso delas na luta contra a Resistência Palestina, liderada pelo Hamas, fracasso que resultou na imposição do recente cessar-fogo, uma vitória para os palestinos.
