O jornal The New York Times, órgão do imperialismo norte-americano, noticiou recentemente que o Secretário de Defesa dos EUA (chefe do Pentágono) Pete Hegseth, teria compartilhado com familiares, por meio de um grupo no aplicativo Signal, informações sobre um ataque realizado pelos EUA contra o Iêmen em março deste ano. Segundo a agência britânica Reuters, o grupo contaria com cerca de 12 pessoas, e entre os dados compartilhados estariam, inclusive, detalhes sobre os honorários dos ataques.
A revelação surge na esteira de outro escândalo ocorrido em março, quando um jornalista da revista The Atlantic foi incluído em um grupo no Signal onde se discutiam os bombardeios ao Iêmen. Desde então, Hegseth vem sendo pressionado por parlamentares do Partido Democrata a renunciar ao cargo.
Em resposta, o porta-voz do Departamento de Defesa afirmou: “O New York Times — e todas as outras notícias falsas que repetem seu lixo — estão entusiasticamente aceitando as queixas de ex-funcionários descontentes como as únicas fontes para seus artigos”, acrescentando: “A imprensa que odeia Trump continua obcecada em destruir qualquer um comprometido com a agenda do presidente [dos EUA] Donald Trump. Já conquistamos muito pelos combatentes americanos e nunca recuaremos.”