Chefe de Estado revoga e setor financeiro reage

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (foto/reprodução internet) reafirmou sua dedicação à gestão fiscal responsável, defendeu investimentos na educação e refutou críticas de que “fala demais” e suas declarações afetam a economia: “no meu governo, a economia não vai colapsar”, disse. Nesta semana, sob pressão da alta do dólar, o governo confirmou a redução de gastos para 2025. O dólar encerrou a semana em declínio, a R$ 5,46. O diagnóstico apresentado ao presidente era que o governo poderia “perder tudo” se não acalmasse o mercado; Fernando Haddad sugeriu um “roteiro” de ação com cinco medidas para reagir à pressão do mercado sobre o governo e dar continuidade ao arcabouço fiscal. Essas são as medidas que Lula aprovou: fidelidade ao arcabouço, respeito à autonomia do Banco Central, autorização para contingenciamento de despesas, redução de gastos de R$ 25 bilhões e autorização para continuar a revisão de gastos.

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