Com a recente abertura da maior fábrica de componentes de nióbio do mundo, na cidade de Araxá, a CBMM visa expandir sua presença em diferentes setores. A meta da empresa, liderada pelo CEO Ricardo Lima (foto/reprodução internet), é alcançar 30% de sua receita com produtos não relacionados à siderurgia até 2030 e uma capacidade de 20 mil toneladas de óxido de nióbio para baterias até 2030. Para atingir esse objetivo, a empresa tem investido R$ 250 milhões por ano em tecnologia.
Ética, responsabilidade e discernimento para nossos líderes políticos
Paulo Cesar Oliveira, jornalista e empresário 2025 não começou ainda, mas o 2024 já terminou. Até as primeiras semanas de janeiro, nada…
