Mais um desafio para as administrações municipais, que correm o risco de não ter recursos para financiar o serviço de manutenção pública. Isso porque a Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou proposta que regula a profissão de trabalhador de manutenção, responsável por serviços de limpeza, coleta de resíduos em espaços públicos, armazenamento de lixo e encaminhamento para aterros ou estabelecimentos de reciclagem. O texto aprovado estabelece um teto salarial de dois salários-mínimos (R$ 2.640), corrigidos anualmente pela inflação, para uma jornada de 6 horas diárias e 36 horas semanais. Além disso, é garantido ao trabalhador da coleta de resíduos e conservação de áreas públicas um adicional de insalubridade em grau máximo, com acréscimo de 40% do salário. (foto)