De acordo com fontes da Polícia Federal (PF), embora alguns tivessem registros criminais anteriores, todas as situações já estavam resolvidas. “Havia pessoas com registros criminais, mas com situação já resolvida”, disse um agente da corporação.
Em resposta a essas deportações, o governo brasileiro formou um grupo de trabalho em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos. O objetivo é estabelecer um protocolo que permita a troca antecipada de informações sobre futuros deportados, incluindo antecedentes criminais, para melhor preparação das autoridades brasileiras.
Os deportados chegaram ao Brasil algemados, prática comum nas gestões americanas, independentemente do partido no poder. Ao desembarcarem, a PF removeu as algemas e, seguindo orientações do governo federal, providenciou transporte via aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) até seus destinos finais.
A cooperação entre os dois países visa garantir que futuras deportações ocorram de maneira mais coordenada e humanizada, respeitando os direitos dos indivíduos envolvidos e assegurando a segurança de todos os envolvidos no processo.
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