“Só de mercado para exportar os produtos brasileiros, foram abertos 180 novos em 18 meses. Esse país não estava apenas precisando de alguém diplomado para governar, esse país estava precisando de alguém comprometido”. A declaração recente de Lula reflete perfeitamente o espírito de seu governo: defender a soberania nacional e colocar o Brasil no lugar de destaque que o país merece.
Os resultados da balança comercial em agosto confirmam esse compromisso, com superávit de US$ 6,1 bilhões, o maior já registrado para o mês, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). No acumulado do ano, o saldo positivo chega a US$ 227,6 bilhões, também um recorde histórico. Esses números expressivos são fruto de uma política que combina ampliação de destinos comerciais internacionais, diversificação da pauta exportadora e valorização da indústria e da agricultura.
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Mais de 400 novos mercados
O impacto do tarifaço de 50% anunciado pelo governo dos Estados Unidos em agosto foi contido. O governo federal adotou medidas de proteção e diversificação de destinos, garantindo que o país mantivesse o ritmo de crescimento e reduzisse a dependência de um único parceiro comercial.
O Brasil tem conseguido compensar as perdas causadas pela ofensiva de Donald Trump. A retomada de acordos comerciais estratégicos — como as negociações entre o Mercosul e a União Europeia, que avançaram significativamente esta semana e agora aguardam aprovação pelo Parlamento Europeu —, além da aproximação com países da África e da Ásia, coloca o país em uma trajetória de crescimento mais estável, reduzindo os impactos de reações unilaterais intempestivas e de oscilações externas.
Acordo União Europeia 🇪🇺 e Mercosul avança! 🇧🇷 🇦🇷 🇵🇾 🇺🇾 🇧🇴
A Comissão Europeia apresentou hoje o texto final do Acordo Mercosul-União Europeia. Mais um passo decisivo para nossa integração, aumentando o comércio, os investimentos e os empregos em nossas regiões! pic.twitter.com/qMd7Wcjl5g
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) September 3, 2025
A abertura de mais de 400 novos mercados desde 2023 mostra a diferença entre ter um presidente que trabalha pelo país e outro que se limitava a bravatas e discursos vazios. Só em agosto, as vendas para Índia (+58%), México (+43,8%), Argentina (+40,4%), China (+31%) e Reino Unido (+11%) avançaram de forma expressiva. As conquistas ampliam oportunidades para produtores de todos os portes e regiões do país.
Essa postura também reforça a soberania nacional. Não se trata apenas de vender mais soja, frango ou minério, mas de recuperar a credibilidade do país no cenário internacional. Com Lula, a diplomacia voltou a abrir portas, os produtos nacionais reconquistam espaço e as exportações crescem de forma consistente.
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Valor agregado e reforma tributária
O governo federal também tem dado atenção ao valor agregado dos produtos exportados, para que o Brasil não seja apenas vendedor de commodities, mas de conhecimento e inovação. É um projeto de futuro que dialoga com a transição energética, com a reindustrialização e com a geração de empregos qualificados.
A reforma tributária em andamento desempenha igualmente um papel importante, do lado brasileiro, simplificando a cobrança e reduzindo a cumulatividade de impostos. Com isso, as empresas exportadoras terão maior clareza e agilidade na apuração e pagamento de tributos, reduzindo custos ocultos e tornando os produtos mais competitivos no mercado internacional
“Surpreendente” para quem?
Os que preferem torcer contra o país não conseguem esconder o incômodo com os resultados. Insistem em dizer que os números da balança comercial são “surpreendentes”, “fruto do acaso” ou dependem apenas de fatores externos. Mas os fatos desmentem o discurso. A combinação de política externa ativa, fortalecimento da produção nacional e compromisso com o desenvolvimento sustentável é o que explica o salto nos resultados.
O Brasil de Lula volta a ser um país que cresce com inclusão e com respeito do mundo. O superávit recorde não é apenas uma linha em tabelas oficiais, é segurança de que a economia seguirá firme e o país não se ajoelhará diante de interesses externos.
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Da Redação