O Brasil vive sob a ditadura da exceção fiscal permanente. O governo Lula aperfeiçoa a arte de burlar o Orçamento como se fosse inovação social. É o truque da “política pública sem lastro”, bancada por fundos paralelos, fora da conta única, e vendida como justiça redistributiva. Uma auditoria do TCU revelou um padrão preocupante do uso de fundos paralelos, opacidade na gestão e descumprimento das regras básicas do Orçamento. Programas como o Auxílio Gás e o Pé-de-Meia seguem ativos sem previsão orçamentária, financiados por estruturas extralegais. Promessas como a ampliação do Minha Casa Minha Vida para a classe média seguem o mesmo caminho, bancadas com recursos do Fundo Social do Pré-Sal, fora da conta única do Tesouro. No mundo real, analistas consideram essa movimentação como pedalada qualificada, institucionalizada, revestida de “bom propósito”. (foto/reprodução internet)
