A guerra comercial entre EUA e China, embora prejudicial ao comércio global, abriu uma janela de oportunidade para o Brasil – desde que saibamos, com modéstia e discrição, aproveitá-la. Bruno Funchal (foto/reprodução internet), da Bradesco Asset, destacou que o país ficou relativamente bem-posicionado no novo xadrez internacional. Com tarifas recíprocas entre as potências, produtos brasileiros – soja, calçados, aviões ganham competitividade natural. A lição é clara: não se trata de mérito, mas de circunstância. Basta Lula não atrapalhar, fazendo seus famosos improvisos que detonam a lógica. O Brasil pode ocupar espaços que surgem por omissão alheia, desde que evite declarações desastradas e mantenha previsibilidade. Como ensinava a velha economia, às vezes o melhor que o governo pode fazer é não fazer nada — e, sobretudo, não falar demais.
Suprema Corte proíbe Trump de usar Lei de Inimigos para deportações
O presidente dos EUA, Donald Trump, foi proibido neste sábado (19), pela Suprema Corte do país, de usar a Lei de Inimigos Estrangeiros, de…