O Brasil, com a ex-presidente Dilma Rousseff, assume pela quarta vez a presidência rotativa do Brics em meio a expansão do bloco que, em 2025, contará com ao menos onze novos membros. O novo mandato do Brasil começou nessa quarta-feira, e tem a reforma da governança global e desenvolvimento sustentável com inclusão social como agendas que o país buscará promover.
Com o lema Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável, o governo brasileiro tem, entre os desafios, o de articular a participação dos novos membros e dar continuidade à construção do sistema de pagamento com moedas locais no comércio entre os países, substituindo o dólar.
Ao menos onze países ingressam no grupo como membros: Cuba, Bolívia, Indonésia, Bielorrússia, Cazaquistão, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão foram confirmados pela Rússia como novos membros. Fazem parte do Brics Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o Brics incluiu no ano passado Irã, Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia e Arábia Saudita.