
O deputado federal Mário Frias (PL-SP), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, usou seu perfil oficial na rede X para defender o ator Cauã Reymond, acusado de machismo e misoginia nos bastidores da nova versão da novela “Vale Tudo”.
Segundo o ex-ator de Malhação, Cauã estaria sendo alvo de “uma cruzada ideológica contra a masculinidade no Brasil”. Ele descreveu o ator como um “defensor de valores sólidos” e criticou a exposição midiática do artista, que estaria sendo “arrastado por manchetes e linchamentos digitais” por comportamentos que o deputado chama de “firmes e masculinos”.
A Guerra Contra a Masculinidade no Brasil.
O caso envolvendo Cauã Reymond é mais do que uma polêmica de bastidores: é um retrato fiel da cruzada ideológica contra a masculinidade no Brasil. Um ator reconhecido, experiente, pai de família, defensor de valores sólidos — agora… pic.twitter.com/aX13uEhncr
— MarioFrias (@mfriasoficial) April 23, 2025
Na avaliação do extremista, “o que está em curso não é justiça, mas um cancelamento sistemático de homens que demonstram força, liderança e clareza. Querem transformar essas qualidades em defeitos. A nova moralidade exige um homem passivo, silencioso, quase envergonhado de existir”. O parlamentar também atacou a TV Globo, acusando a emissora de se alinhar a uma agenda ideológica. “A Globo, em vez de proteger sua equipe contra campanhas de difamação e espetáculos ideológicos, se acovarda e age como braço auxiliar de um novo código moral, onde ser homem já é, por si só, um crime.”
Frias também relembrou o caso do ator José Mayer, acusado de assédio em 2017. Para ele, Mayer foi vítima de uma “encenação cuidadosamente montada para atender à narrativa do feminismo radical” e lamentou o impacto disso na carreira do artista: “Anos se passaram, a verdade veio à tona, mas sua carreira nunca mais se reergueu”.
Finalizando sua crítica, o deputado apontou o que considera ser o pano de fundo da controvérsia envolvendo Cauã Reymond: “A missão é clara: desfigurar a identidade do homem até que ele se torne irrelevante — e, com ele, a família, a autoridade paterna e os valores que sustentam a sociedade. A nova moralidade exige um homem passivo, silencioso, quase envergonhado de existir.”
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