O bolsonarismo tem dificuldade para firmar um nome competitivo ao Senado em Minas Gerais e, consequentemente, os planos da extrema direita de formar uma bancada robusta no Senado a partir de 2026. Primeiro nome lembrado espontaneamente pelos eleitores, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas, o governador Romeu Zema descarta disputar um cargo legislativo, o que abre espaço para outras candidaturas à direita. Rodrigo Pacheco (PSD), aliado do presidente Lula, aparece em segundo lugar n a preferência do eleitorado. Já os bolsonaristas Eros Biondini (PL) e Domingos Sávio (PL) ocupam apenas a quinta e a sétima posições, respectivamente, distantes da liderança.
A situação contrasta com a força do bolsonarismo em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, onde aliados do ex-presidente despontam como favoritos.