Bolsa Família facilita mobilidade social, indica pesquisa da FGV

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) divulgado na semana passada ajuda a derrubar o mito de que programas sociais, como o Bolsa Família, provocam dependência nos beneficiários, e impedem a mobilidade social. Os dados revelam exatamente o contrário, o que comprova o acerto do programa que é a marca dos governos petistas.

Conforme o levantamento, sete em cada dez adolescentes que eram beneficiários do Bolsa Família em 2014 deixaram o programa até 2025. A taxa de saída foi de 68,8% para a faixa de 11 a 14 anos e subiu para 71,25% entre os jovens de 15 a 17 anos no período analisado. “Um resultado que representa a essência do programa: garantir suporte para as famílias mais necessitadas, para que possam seguir seu caminho com mais segurança. Conseguir um emprego, abrir um negócio, melhorar de vida. Garantir um futuro digno para seus filhos”, afirmou o presidente Lula.

Os resultados foram comemorados pelo senador Humberto Costa (PT-PE). “Esse extraordinário dado mostra o quão errados estão aqueles que dizem que o Bolsa Família não tem porta de saída. Os adolescentes que deixaram o programa foram assenhorar-se da própria vida, depois que receberam a oportunidade de cresceram nutridos, na escola e em condição digna”, disse o senador.

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou que o Bolsa Família contribui para a superação da pobreza, com acesso ao emprego formal. Ele disse que a meta do governo é a inclusão socioeconômica. “O governo Lula trabalha o desenvolvimento social integrado com o desenvolvimento econômico”, afirmou.

Artigo Anterior

O que acontece se o Japão entrar na guerra em Taiwan?, por Hua Bin

Próximo Artigo

Fux vira o relator de ação que tenta tirar Bolsonaro da prisão

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter por e-mail para receber as últimas publicações diretamente na sua caixa de entrada.
Não enviaremos spam!