Enquanto o governo tenta encontrar um equilíbrio fiscal para a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, Hugo Motta (foto/reprodução internet) sinaliza que a conta, talvez, não precise cair apenas no colo da alta renda. Na lógica do o presidente da Câmara dos Deputados, aumentar a carga sobre bancos e empresas pode ser uma “alternativa” para compensar a renúncia de arrecadação – um gesto quase altruísta em tempos de debate tributário. A proposta deve ser discutida oficialmente a partir de amanhã, 6 de abril, com a instalação da comissão especial na Câmara. O plano, segundo Motta, é aprovar o projeto ainda em 2025.
