Enquanto o governo tenta encontrar um equilíbrio fiscal para a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, Hugo Motta (foto/reprodução internet) sinaliza que a conta, talvez, não precise cair apenas no colo da alta renda. Na lógica do o presidente da Câmara dos Deputados, aumentar a carga sobre bancos e empresas pode ser uma “alternativa” para compensar a renúncia de arrecadação – um gesto quase altruísta em tempos de debate tributário. A proposta deve ser discutida oficialmente a partir de amanhã, 6 de abril, com a instalação da comissão especial na Câmara. O plano, segundo Motta, é aprovar o projeto ainda em 2025.
Conhecimento na era “quem tem pressa”, por Francisco F. Ladeira
Conhecimento na era “quem tem pressa” por Francisco Fernandes Ladeira No presente contexto, há um forte consenso sobre nosso cotidiano estar…