O Banco Central da ditadura sionista alertou na última semana que a inflação, entre 3,2% e 3,8% desde julho de 2024, ameaça a economia durante a guerra em Gaza. “Apesar de uma leve recuperação, a inflação é preocupante”, informou o banco, mantendo juros baixos para estabilizar mercados. “A política monetária foca na estabilidade, redução de incertezas e apoio à economia”, disse o comitê monetário.
Riscos incluem tensões políticas, restrições de oferta e volatilidade do shekel (moeda israelense). O mercado de trabalho registra desemprego de 3,4% da força de trabalho, segundo dados de 2024 do órgão sionista Jerusalem Post. Iniciada em 2023, a guerra elevou custos de defesa, que consomem 6% do PIB, conforme o Instituto de Pesquisa de Segurança Nacional.
O banco destacou que a inflação estava abaixo de 3% no primeiro semestre de 2024, mas subiu com a intensificação do conflito. A dependência de importações, como petróleo, agrava o cenário. Segundo a agência de notícias Reuters, a alta dos preços já afeta o consumo interno, com aumento de 5% nos alimentos em 2025.
A ditadura sionista enfrenta pressões internas e externas, enquanto a guerra drena recursos. A política monetária tenta conter a crise, mas o futuro é incerto.