Aumenta a tensão em torno de acordo para Mariana

Desde a declaração da escolha de Gustavo Pimenta (foto/reprodução internet) para a presidência da Vale, o governo federal tem pressionado para garantir o acordo de Mariana. O rompimento da barragem da Samarco ocorreu em 2015 e o acordo ainda não foi fechado. A Vale é sócia da Samarco e o novo CEO da mineradora já está envolvido nas negociações com os entes públicos sobre o acordo para compensação pelo desastre de Mariana.

O assunto foi levantado pelo presidente Lula e reforçado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que afirmou que com Gustavo Pimenta, a Vale deixa de ser “acéfala” e ganha uma nova referência no comando. Ele lembra que Pimenta é mineiro e por isso “espero que o novo presidente tenha sensibilidade humana para entender as necessidades, não só para solucionarmos rapidamente, já que o governo federal tem uma clareza de que é necessário, sim, fazer o acordo. Mas que ele também tenha a sensibilidade de entender que é a Vale é uma empresa que, atualmente, possui transversalidade internacional”.

Os conselheiros o escolheram por considerá-lo uma pessoa “serena” e de “fácil interlocução”, além de ter amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, e experiência internacional.

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