Ato de apoiadores do genocídio é respondido com coquetéis molotov

Na última segunda-feira (2), Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos, foi preso em Boulder, Colorado, após jogar coquetéis molotov contra sionistas que marchavam em defesa do genocídio na Faixa de Gaza. A manifestação fora convocada pelo grupo Run for Their Lives, que reivindica a libertação de reféns em Gaza, mas se dedica a responsabilizar o Hamas pelos crimes cometidos por “Israel”.

A operação foi classificada como “crime de ódio” contra os apoiadores do genocídio e supostamente feriu 12 pessoas, segundo o FBI. Soliman gritou “Palestina Livre” e usou um lança-chamas improvisado, conforme vídeos.

O diretor do FBI Kash Patel, declarou: “estamos cientes e investigando completamente um ataque terrorista direcionado em Boulder, Colorado. Nossos agentes e a polícia local já estão no local, e compartilharemos atualizações conforme mais informações forem disponíveis”. Chefe de polícia de Boulder, Stephen Redfearn confirmou que “várias pessoas foram internadas, com ferimentos que variam de muito graves a mais leves”.

O agente do FBI Mark Michalek, disse: “infelizmente, ataques como este estão se tornando muito comuns em todo o país”. Soliman planejou o ataque por um ano, segundo a agência de notícias Reuters, e foi impedido de comprar armas por seu status de imigrante. O lobby sionista Liga Anti-Difamação (ADL) usou a operação para impulsionar uma campanha contra os movimentos em defesa da Palestina, alegando que seriam manifestações antissemita.

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