Até onde vai a agressividade de Trump?

Na ultima terça-feira 4, Donald Trump voltou ao palanque, para dizer que fará a “América grande novamente” e disparar contra adversários. Do outro lado da tribuna, contudo, não estavam os eleitores fanáticos que lhe deram a vitória nas últimas eleições. Eram os deputados e senadores que o assistiam, em sua primeira aparição no Congresso norte-americano.

A reestreia de Trump no Congresso foi uma profusão de falas contra tudo aquilo que ele mesmo promete combater. Via de regra, cabe ao Congresso mediar as políticas do presidente de ocasião, mas, pelo menos na primeira cerimônia, o que se viu foi mais um reconhecimento da nova ordem da política norte-americana pelos presentes – menos diplomacia, mais imposição pela força – do que qualquer sinal de que daquelas cadeiras poderiam surgir problemas para o presidente. Dizendo ter acabado com “a tirania da chamada ‘diversidade, equidade e inclusão’ em todo o governo federal e no setor privado e nas forças militares”, Trump, ao invés do repúdio, colheu palmas.

Na sua coluna desta semana, o professor de história e política da Universidade de Denver Rafael Ioris analisa a estratégia e os limites do discurso agressivo do presidente dos EUA. Confira:

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