
O Paris Saint-Germain, campeão da Champions League, está estreando no Mundial de Clubes da FIFA contra o Atlético de Madrid neste domingo, 15. O clube chega aos EUA embalado por uma autoridade inédita no cenário global.
Achraf Hakimi, autor do primeiro gol na final contra a Inter de Milão, destaca que “é uma responsabilidade bonita” carregar o título e que “os outros times vão nos respeitar mais depois do que fizemos”.
O lateral afirma que o PSG deve mostrar dentro de campo o merecido nível de seu novo status.
O capitão Koke, do Atlético de Madrid, reconhece o elevado moral dos franceses: “Eles estão com uma confiança incrível depois de ganharem a Champions e fizeram boas contratações na janela de inverno. É muito parecido em forma de jogar, mas com mais qualidade ofensiva.”
Ídolos do clube reforçam o impacto global da conquista da Champions: Claude Makélélé afirma à ESPN que o PSG “está entre os cinco melhores do mundo” e pode se tornar o número 1. Já Javier Pastore lembra que eliminar três gigantes ingleses e vencer a final confere ao time uma aura de “muito respeito” por parte dos adversários.

Para a diretoria, a Champions foi apenas “um passo” de um projeto maior. O CEO Victoriano Melero sublinha à ESPN que o objetivo não se resume a conquistar uma taça, mas “fazer parte da história do futebol” por meio de um futebol coletivo e inspirador, sob o comando de Luis Enrique.
O técnico espanhol, segundo Melero, imprime no PSG valores de “solidariedade coletiva” e estilo de jogo que “despertam a admiração de toda a comunidade futebolística”. Agora, com a estreia no Mundial, o clube tem a chance de provar que seu poder europeu se traduz em respeito e resultados no palco global.
O clube integra o Grupo B do Mundial, considerado o mais forte.
Além do Atlético de Madrid estão nessa chave Botafogo do Rio e Seattle Sounders (EUA).