Com o cenário de apostas na alta da taxa Selic cada vez mais endossado pelo mercado, a equipe econômica segue o tom discreto já adotado publicamente pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nos últimos dias, evitando comentar qual deve ser a condução pelo Banco Central.

A pasta, por sua vez, se mantém firme na avaliação de que a inflação fechará dentro da meta, que mira o alvo central de 3%, com teto de 4,5%. A previsão foi reforçada ao Estadão/Broadcast pelo secretário de Política Econômica da Fazenda, Guilherme Mello, após a mediana para a Selic no fim de 2024 disparar 0,75 ponto porcentual no relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, 9, passando de 10,5% para 11,25%.

Fonte: Estadão

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Última Atualização: 10/09/2024