O ano de 2026 deve marcar uma etapa decisiva na transição entre as diretrizes da Conferências do Clima e a implementação das políticas ambientais em Minas Gerais. Três tendências devem orientar as ações no próximo ano: a consolidação da economia verde, a ampliação da governança ambiental digital e o fortalecimento da justiça climática. “Vivemos um período de mudanças aceleradas, o que aumenta a urgência por respostas integradas. É o momento de transformar planejamento em entrega, garantindo segurança climática e benefícios reais para a população”, afirma a secretária de estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Marília Melo(foto: Luciane Evans / Semad)
A economia verde deverá priorizar o uso dos recursos naturais, a redução de emissões, a restauração de áreas degradadas e a modernização de setores produtivos. Energias renováveis, agricultura sustentável e mercados de créditos de carbono devem ganhar ainda mais espaço. Mineração, agronegócio e transporte ampliam investimentos em práticas que conciliam competitividade e conservação ambiental.