Onze países da Junta de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condenaram, na segunda-feira (16), os ataques da ditadura sionista a instalações nucleares iranianas, classificando-os como violações flagrantes do direito internacional. A reunião emergencial foi convocada pela Rússia após os bombardeios do dia 13, que mataram 224 civis, cientistas e militares iranianos.
Em nota oficial, os países denunciaram: “condenamos a agressão israelense contra o Irã, incluindo os ataques a instalações nucleares sob as salvaguardas da AIEA, que constituem uma flagrante violação do direito internacional, da Carta das Nações Unidas e do Estatuto da Agência”. Os ataques comprometem o Tratado de Não Proliferação Nuclear e ameaçam o uso pacífico da energia atômica.
Como resposta, o Irã lançou a operação Verdadeira Promessa III, atingindo alvos sionistas. O presidente iraniano, Masud Pezeshkian, afirmou que o enclave imperialista não conseguirá dobrar o povo iraniano e garantiu a continuidade do programa nuclear pacífico, conforme declarou ao sítio iraniano HispanTV.
