A revolta como plataforma

Christopher Garman (foto/reprodução internet), da consultoria Eurasia, tem histórico de acertos em previsões políticas — antecipou tanto a vitória de Jair Bolsonaro em 2018, quanto a derrocada de Dilma Rousseff em 2016. Agora, aponta que a fragmentação da direita em 2026 não inviabiliza uma vitória sobre Lula. Segundo ele, o segundo turno continua em aberto, mesmo sem unidade no primeiro. O que será decisivo é o perfil do candidato. Para Garman, a chamada “terceira via” só será viável se incorporar uma pauta de ruptura com o sistema — não basta rejeitar a polarização, é preciso vestir o figurino do antissistema. A linguagem do protesto continua sendo a mais competitiva.

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