Fomos dormir e estamos acordando com uma certeza. O anúncio do fim da guerra com o Irã é apenas mais um blefe do grande chefe neonazista.
O dono da guerra anunciou uma trégua para impor a israelenses e iranianos o que deseja, no aperto, certo de que ele é quem está no comando.
O neonazista quis dizer o que está claro até agora: eu faço essa guerra andar pra frente e pra trás quando quiser.
As manchetes dos grandes jornais vão na mesma linha: ele anunciou por conta própria o que não acertou com as duas outras partes.
Se a guerra acabar, é porque ele manda mesmo também nos aiatolás.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2025/p/Y/ZyIMUiRVmISMp2h4Aipg/ha.png)
Essa é uma das chamadas de capa do The New York Times:
“Anúncio de cessar-fogo de Trump pega seus próprios altos funcionários de surpresa”.
Essa é a manchete do The Wall Street Journal:
“Ataque com mísseis iranianos mata três em Israel após Trump anunciar cessar-fogo”.
E essa é a manchete do USA Today:
“O Irã violou o cessar-fogo? Israel diz que sim e promete resposta enérgica”.
Foi o blefe do dia, mas pode dar certo. A guerra pode acabar por alguns dias e, como diria um inventor de verbos, desacabar logo depois. E a culpa será sempre, segundo os farsantes da paz, dos malvados do Irã.
Neonazistas vivem como mentirosos, nos Estados Unidos, em Israel e no Brasil.
