A reforma trabalhista de Michel Temer (2016) aprofundou a superexploração típica do capitalismo atrasado brasileiro, reintroduzindo relações arcaicas de trabalho por meio da terceirização. Essa política, impulsionada pelo imperialismo após a crise dos anos 1970, divide os trabalhadores entre “primeira” e “segunda” categoria, eliminando conquistas históricas como aposentadoria e assistência médica.
Nos bancos, a terceirização destrói empregos formais e direitos conquistados por décadas de lutas, revelando a face predatória do capital financeiro. Os banqueiros usam essa prática para precarizar o trabalho e enfraquecer os sindicatos, visando apenas lucro.
Os trabalhadores devem exigir:
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Fim imediato da terceirização
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Paridade salarial e de direitos
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Sindicalização para todos
Às direções sindicais cabe mobilizar a base contra esse ataque, mostrando que a terceirização é um projeto patronal para destruir empregos e enfraquecer a organização coletiva. A CUT e demais centrais devem unificar a luta pela revogação dessa reforma golpista.