O Brasil inicia 2025 em meio a uma profunda crise de confiança, cujos efeitos adversos inevitavelmente se manifestarão, mais cedo ou mais tarde, no crescimento econômico e na inflação.
Para evitar esse cenário, seria necessária uma mudança substancial na política fiscal. No entanto, tudo indica que, até que o país se veja diante de dificuldades mais agudas, pouco ou nada será feito.
Reformas essenciais para garantir o controle dos gastos e a sustentabilidade da dívida em um horizonte viável exigem um consenso político e social que, historicamente, só se torna possível quando a gravidade da crise provoca uma insatisfação generalizada na população.
Fonte: Folha de SP
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