A velha escala de seis dias de trabalho para um de descanso começa a sair de cena. O empurrão veio das redes, em 2023, com o desabafo de um balconista, e virou pauta de empresa, sindicato e Congresso, que tem como relator o deputado Luiz Gastão (foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados). Varejo, hotelaria e tecnologia já testam jornadas mais curtas, como 5×2 e até 4×3. O argumento deixou de ser só fadiga: virou produtividade, retenção e resultado. No Legislativo, uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC) tenta reduzir a semana de 44 para 36 horas. Nos bastidores, a nova NR-1, que entra em vigor em 2026, reforça a pressão ao exigir atenção real à saúde mental. O relógio do trabalho está sendo reprogramado, não por ideologia, mas por exaustão.
Zeca Dirceu se solidariza com jornalistas agredidos na Câmara dos Deputados e cobra apuração imediata
O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) manifestou publicamente, nesta terça-feira (9), solidariedade aos profissionais da imprensa que foram…